7ª SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE TRIUNFO DO SEGUNDO PERÍODO LEGISLATIVO

publicado: 12/11/2020 12h48,
última modificação: 12/11/2020 12h50

Dia 03 de novembro de 2020, realizou-se a Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Triunfo, sob a presidência do Sr. Anselmo Martins, que abriu a sessão em nome de Deus e da Lei Orgânica Municipal. Prosseguindo o senhor Presidente Anselmo Martins Pereira colocou em votação dispensa na Ata da reunião anterior, ficando a disposição dos mesmos na secretaria desta Casa. Constou do Expediente correspondências enviadas a esta Casa, reivindicações, requerimentos e pronunciamentos dos Senhores Vereadores.

Como não haviam oradores inscritos para o pequeno expediente passou-se ao grande expediente, que por ordem dos inscritos na Tribuna Popular fez uso da palavra a coordenadora do SINDUPROM, Sra. Dinalva, iniciou referindo-se a fala de Anselmo Martins quando o mesmo disse que o salário dos professores chegava a 15 (quinze) mil reais. A Sra. Dinalva afirmou que tal afirmação não era verdadeira, pois o portal da transparência era claro quanto a isso e que podiam acessa-lo pra obter tal informação, ainda disse que o Prefeito João Batista não tinha cumprido com a promessa de valorização do magistério. Anselmo Martins esclareceu que a coordenadora não o entendeu, pois o mesmo falou que existiu professores com o salário de quinze mil reais; ainda falou quanto a votação do Projeto Lei referente aos precatórios do FUNDEB onde os vereadores votaram conforme orientação do TCU e que todos devem entender que os vereadores votam de acordo com orientações legais, e disse que era a favor dos professores terem o mesmo salário de um Juiz de Direito, pois a profissão que leva a qualquer outra era a de Professor. O vereador Antônio Estevão falou que pra conseguir algo não seria com pressões e que o melhor caminho era o diálogo e que para os professores conseguir o reajuste a melhor fonte seria a conversa. Antônio Estevam pediu aos vereadores e aos próximos que se elegessem que tivessem ciência das prerrogativas e obrigações de vereador, que fossem atrás de proposta pra alavancar a saúde, educação, esporte, questões culturais, etc. O vereador Genildo Francisco cumprimentou os presentes e iniciou sua fala afirmando ser testemunha da luta dos professores quanto a questão salarial e disse estar sempre do lado da classe. Ainda disse que não tinha se identificado como vereador por motivo de não ter conseguido defender o povo como ele gostaria de defender. Anselmo Martins cumpriu precedente regimental e se pronunciou agradecendo a receptividade do pessoal da zona rural. Esclareceu que não optou por se aposentar para não abandonar seu povo e que sempre iria servir seu povo se eleito fosse, e que se houvesse decisão quanto ao recurso do FUNDEB a câmara acataria apesar das criticas de que os vereadores estaria desviando esse recurso. Gilberto Trindade fala da sua insatisfação quanto ás suas indicações que não foram atendias e que fica indignado por ver o povo votar em pessoas que só prometem, mas sabia que a política infelizmente era assim. Esclareceu que o Deputado Carlos Veras se dispôs a ajudar com emendas parlamentares para as faixas asfálticas e com um carro para a casa de apoio em Recife. Iniciando a ordem do dia entrou em discussão sob regime de urgência especial os Projetos de Leis de nº 42, 43 e 44 que foram aprovados por unanimidade.